quinta-feira, 29 de março de 2012

9ine negocia com Hyundai patrocínio para SPFC, Gambás e Flamengo

genenisis


terça-feira, 6 de março de 2012

SALÃO DO AUTOMÓVEL: HYUNDAI APRESENTA O NOVO SONATA – VEJA FOTOS

Novo Hyundai Sonata - Salão do AutomóvelNovo Hyundai Sonata - Salão do AutomóvelNovo Hyundai Sonata - Salão do AutomóvelNovo Hyundai Sonata - Salão do AutomóvelNovo Hyundai Sonata - Salão do AutomóvelNovo Hyundai Sonata - Salão do AutomóvelNovo Hyundai Sonata - Salão do AutomóvelNovo Hyundai Sonata - Salão do AutomóvelNovo Hyundai Sonata - Salão do AutomóvelNovo Hyundai Sonata - Salão do Automóvel

Concorrente do i30, Peugeot 308 chega por R$ 53.990

Peugeot 308 1 G
Demorou praticamente cinco anos, mas finalmente o Peugeot 308 - que substitui o 307 - chegou ao Brasil. 

O carro tem preço inicial de R$ 53.990, valor que pode subir para R$ 70.990 na versão de topo. 

O Peugeot 308 é concorrente direto de modelos consagrados como Hyundai i30 e Ford Focus, bem como de carros que ainda não embalaram, como Fiat Bravo e Citroën C4. 

A versão de entrada (Active) tem motor 1.6 flex que gera 115/122 cv de potência (gasolina/etanol), enquanto os modelos mais caros são equipados com o mesmo bloco 2.0 do 307, com até 151 cv de potência. 

O câmbio pode ser manual de cinco velocidades ou automático de quatro marchas. Essa última opção é no mínimo estranha, já que o padrão atual do mercado pede ao menos seis relações. 

De série, o carro traz ar-condicionado, direção eletro-hidráulica, trio elétrico, air bag duplo, sistema de som, computador de bordo e rodas de alumínio de 16 polegadas. 

Na versão intermediária Allure (1.6) são adicionados ar-condicionado digital bizone, Bluetooth, sensores de chuva e luminosidade e faróis de neblina. Com motor 2.0, esse mesmo modelo ganha rodas de alumínio de 17 polegadas, piloto automático e mostradores com fundo branco. O teto solar panorâmico é opcional. 

A versão de topo se chama Feline (2.0) e só vem com câmbio automático. Nela, o teto panorâmico é de série, acompanhado de air bags laterais e de cortina, controles de estabilidade e tração, bancos de couro e luzes de LED. 

Hyundai i40 chega ao mercado alemão com preços a partir de 22.490 euros

hyundai i40 germany 1 Hyundai i40 chega ao mercado alemão com preços a partir de 22.490 euroshyundai i40 germany 2 Hyundai i40 chega ao mercado alemão com preços a partir de 22.490 euroshyundai i40 germany 3 Hyundai i40 chega ao mercado alemão com preços a partir de 22.490 euros

Hyundai assenta estratégia de crescimento em 2012 no novo i40

Hyundai i40
A Hyundai vai começar a competir no mercado dos carros familiares executivos e acaba de lançar o i40, um automóvel produzido na Coreia do Sul e o primeiro modelo da marca neste segmento pensado especificamente para a Europa.
A Hyundai quer conseguir uma quota significativa dos cerca de 624 milhões de euros que os portugueses gastaram neste segmento em 2011, quando foram vendidos 17.854 carros, um dos preferidos das famílias e dos mais pedidos pelas empresas para os seus quadros médios e superiores.
O Hyundai i40 é a tentativa da marca coreana de 'intrometer-se' num mercado dominado não só pelas marcas 'premium' (Mercedes, BMW e Audi), mas também pelas marcas generalistas, como o Volkswagen Passat, Peugeot 508, Opel Insignia ou Toyota Avensis.
Normalmente, a marca sul coreana tem grande dificuldade em competir com este tipo de carros porque, nos últimos dez anos, apresentaram modelos com tecnologia abaixo da concorrência e produtos mais baratos. Com o Hyundai i40, essa perspetiva pode estar a mudar, porque, ao contrário do seu antecessor, o Sonata, o novo modelo foi projetado na Alemanha pensado para as estradas da Europa, repleto de tecnologia e com um 'design' atraente.
O i40 não é tão barato como os Hyundai anteriores com os preços a começarem nos 27.250 euros nas versões a gasóleo, mas é competitivo em relação às ofertas da concorrência.
O carro, lançado no final de outubro passado, vendeu 80 unidades até dezembro e é o ponta-de-lança, a par do i30, para a marca sul coreana aumentar as suas vendas tanto em Portugal como na Europa.
Recentemente a Hyundai anunciou a sua intenção de aumentar as suas vendas no mercado europeu em 2012, apesar das atuais dificuldades de mercado. No entanto, os sul coreanos acreditam que o fator preço pode ser decisivo nas escolhas dos consumidores, considerando que a Hyundai tem argumentos nessa matéria.
Lee Won-hee, administrador financeiro da Hyundai, afirmou recentemente que a empresa quer aumentar as suas vendas na Europa em 15,4 por cento, em que espera um forte contributo dos modelos pensados para o mercado europeu, o i30 e o i40.

Brasil: BNDES negocia empréstimo de até R$ 2,1 bi à Fiat

O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) se prepara para financiar um novo ciclo de expansão da indústria automobilística no país: já aprovou um financiamento à Hyundai e negocia com a Fiat um empréstimo que pode chegar a R$ 2,1 bilhões.

À Folha a Fiat confirmou que busca apoio do banco para a construção de uma fábrica em Pernambuco, cujo investimento total é de R$ 3,5 bilhões para a produção de 250 mil veículos ao ano.

A montadora, entretanto, informa que não pode dar detalhes sobre o empréstimo por estar em negociação com o BNDES. O banco não comenta operações em andamento por questões de sigilo.

Pelas regras do BNDES, o empréstimo pode cobrir até 60% do investimento -ou R$ 2,1 bilhões no caso da Fiat. Os juros, segundo os critérios do banco, devem ficar em no máximo 10% ao ano, mas variam segundo o risco da empresa.

EXIGÊNCIA NACIONAL

Há, porém, condicionantes para empréstimos a montadoras: o banco só financia máquinas, equipamentos e serviços usados na obra contratados no país e exige que os veículos sejam fabricados com, ao menos, 60% de peças e componentes nacionais.

Prevista para 2014, a nova fábrica da Fiat estará integrada, no município de Goiana (PE), ao parque dos principais fornecedores companhia. Um dos motivos de um provável apoio do banco é justamente a atração de empresas e o fortalecimento da cadeia automobilística.

"O banco está atento à importância do setor (...). Por se tratar de grandes investidores, estimulam o desenvolvimento de uma cadeia produtiva e de tecnologia nacional", informou o BNDES.

No último dia 16, o BNDES aprovou financiamento de R$ 307,4 milhões à Hyundai para conclusão de fábrica em Piracicaba (SP), que vai consumir investimentos de US$ 600 milhões (R$ 1,7 bilhão).

A Hyundai diz que usará os recursos para a compra de máquinas e equipamentos nacionais a serem usados na obra. A previsão é inaugurar a fábrica no fim deste ano.

Segundo a companhia, a exigência de 60% de nacionalização dos veículos será atendida com "um modelo exclusivo para o Brasil".

A JAC Motors pretende instalar fábrica na Bahia com apoio do BNDES. A unidade, que deve começar a operar em 2014, será uma associação do grupo brasileiro de distribuidores de veículos SHC (80%) e da empresa chinesa dona da marca (20%).

Hyundai confirma 3 modelos flex nacionais, com trio elétrico de série

A partir deste ano, a Hyundai do Brasil irá produzir 3 modelos em Piracicaba (SP), especialmente desenvolvidos para o Brasil -inicialmente não serão vendidos em nenhum outro país. O primeiro a ser fabricado será um hatch, com motorização 1.0 e 1.6 flex, câmbio manual ou automático, disse o gerente de comunicação da empresa, Maurício Jordão, ao G1. O modelo deve começar a ser feito em novembro e chegará às lojas ainda em 2012. No ano seguinte, "mais para o fim do segundo semestre de 2013", será a vez de um sedã, com a mesma configuração mecânica, e de um utilitário, que deverá ter motor 1.6 -a versão 1.0 não está confirmada.

Todos fazem parte do chamado "projeto HB", até pouco tempo mantido em segredo pela montadora sul-coreana. Para esses carros, a Hyundai diz ter observado as exigências do consumidor brasileiro. Por isso, informa Jordão, optou por incluir o trio elétrico (que, nesse caso, constarão de vidros elétricos, direção com assistência elétrica e travas) como item de série de todos os 3 modelos, inclusive na versão 1.0.

Quando ao preço, o gerente diz que os carros devem ser posicionados "na faixa de R$ 30 mil e até R$ 40 mil", onde estão o Fiat Palio e o Volkswagen Gol, por exemplo.

Também, segundo Jordão, houve atenção especial ao acerto da suspensão, "específico para o Brasil", a itens de segurança "dos passageiros e em relação a furtos" e à montagem dos pacotes de opcionais.

Fábrica em fase final

A fábrica de Piracicaba deverá produzir 150 mil veículos anualmente e é a primeira da própria Hyundai no Brasil. Até agora a marca atua em parceria com o Grupo Caoa, que importa os modelos da Coreia do Sul e possui uma planta em Anápolis (GO), onde faz o Tucson e os comerciais HR e HD no processo CKD (sigla para Complete Knock-Down), em que os carros são apenas montados no país. Na nova fábrica do interior de SP, a montadora pretende realizar o processo completo, desde a estamparia (corte das chapas).

De acordo com Jordão, a produção usará 65% de peças nacionais desde o início das atividades. Esse índice é exigido pelo governo federal para uma montadora instalada no Brasil ficar livre da alta do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que ocorreu em dezembro passado e atingiu os modelos importados da Hyundai.

BNDES emprestará R$ 307 milhões

Nesta quinta-feira (16), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou que aprovou financiamento de R$ 307,4 milhões para a fábrica. Em comunicado, o banco diz que "todos os modelos terão, desde o início de sua produção, o índice de nacionalização mínimo exigido na legislação brasileira".

Jordão afirma que esse montante do BNDES servirá para compra de equipamentos nacionais. "No começo, recebemos algumas máquinas importadas, mas esse empréstimo será para aquisição de equipamentos feitos no Brasil."

O gerente de comunicação diz que a construção em Piracicaba está na fase final. "A fase de instalação termina no final de maio, quando começarão a ser realizados os testes", explica. Esse período deve terminar com novembro, quando começa a produção comercial.

Segundo o comunicado do BNDES, "o projeto deverá gerar cerca de 2 mil empregos diretos, a partir do primeiro ano de produção, e outros 3 mil empregos junto aos fornecedores".

Parceria com a Caoa

Questionado sobre a parceria com o grupo Caoa, o gerente afirmou que a Hyundai pretende manter os 3 tipos de operação no Brasil: a importação, a montagem de veículos (CKD) e a fabricação completa. Em março de 2011, o presidente da Caoa, Carlos Alberto de Oliveira Andrade, afirmou ao G1 que sua rede de concessionárias continuaria com a venda exclusiva dos modelos da Hyundai, mesmo com a nova fábrica em Piracicaba, e que a produção em Anápolis não terminaria.

“Acima de 2.0 é com a gente, abaixo disso, a Hyundai irá fazer”, completou o vice-presidente da Hyundai Caoa, Annuar Ali, na época. "Não confirmo essa questão do 2.0, mas a estratégia da montadora para o Brasil é que nunca haverá concorrência entre essas 3 formas de ter os veículos aqui", responde Jordão. "Não vamos importar um concorrente de um modelo que é montado aqui em CKD, e assim por diante." 

hyundai ja mostrou nova geraçao da carrinha do i30



Antes da apresentação mundial no Salão Automóvel de Genebra 2012, a nova geração do Hyundai i30 Wagon foi já revelada. Esta wagon é o segundo membro da família da nova geração i30 e junta-se ao modelo de cinco portas para aumentar a capacidade de atração da Hyundai no segmento C.

A sedutora carrinha partilha as mecânicas com a bem acolhida nova geração i30 com cinco portas, mas possui uma carroçaria maior para criar um significativo aumento do espaço na bagageira sem comprometer o estilo dinâmico do modelo.

O comprimento total da wagon aumentou 185 mm, para os 4485 mm, comparativamente com o seu irmão de cinco portas, fazendo daquele um dos mais cómodos e amplos veículos do segmento C na Europa, sendo mais longo 10 mm que a original wagon i30.

Comparando com o modelo de cinco portas, a station wagon expande a capacidade de carga dos 378 litros para uma espetacular cifra de 528 litros, absolutamente líder do segmento – mais que triplicando essa capacidade para os 1642 litros rebatendo a segunda fila de bancos.

Tal como o seu irmão, a nova geração i30 Wagon foi desenhada e desenvolvida especificamente para os clientes europeus, no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Hyundai Motor Europe em Russelsheim, Alemanha. A variante wagon foi desenvolvida paralelamente ao modelo de cinco portas, permitindo aos estilistas conceberem um estilo coerente que confere um poderoso aspeto de família, inspirado pela linguagem de estilo da Hyundai, o “fluidic sculpture”.

Tal como na versão de cinco portas, a frente destaca-se pela grelha hexagonal da Hyundai e os faróis em forma de diamante, mas a partir do pilar B para trás, a nova wagon difere significativamente. A linha do tejadilho prolonga-se pelo compartimento dos passageiros e da carga, de uma forma que adiciona dinamismo à aparência do veículo, satisfazendo a exigência de linguagem de estilo “fluidic sculpture” do automóvel parecer em movimento mesmo parado.

Reforçando a aparência dinâmica da i30 wagon, um vinco pronunciado corre horizontalmente nos flancos, subindo até às luzes traseiras. O óculo traseiro abraça os pilares D, aumentando a luminosidade interior e beneficiando a visibilidade. O portão traseiro é amplo, conferindo um estilo limpo e agradável ao mesmo tempo que a abertura até à altura do para-choques permite um fácil acesso.

A nova geração i30 wagon vai estar disponível com três motorizações a gasolina e três motorizações a Diesel, que já equipam a versão de cinco portas, num leque de potências que vai dos 90 aos 135 cavalos.

A i30 Wagon beneficia da Garantia “5 Anos Tripla Confiança”, que compreende cinco anos de garantia sem limite de quilómetros, cinco anos de assistência em viagem gratuita e cinco anos de verificações anuais ao veículo gratuitas

segunda-feira, 5 de março de 2012

sábado, 3 de março de 2012

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